Adorei o jogo de Samoa batendo em Gales em sua casa. Pena, os comentaristas não falarem sobre  a festa em q se transforma  Cardiff nos dias dos jogos, q todos poe sua melhor roupa de festa e enchem os pubs e restaurantes, Um colorido na cor, nos sons, nos sabores.  Os Galeses  recebem muito bem os turistas de rugby e depois do jogo os pubs ficam abertos e a população cai na festa ate o sol raiar. Adoro Cardiff.

Mas que jogo monumental de rugby. Acostumados a ver Gales se impor frente aos seus mais ferozes adversários  os samoanos provaram que para toda regra tem sua exceção.  Dominaram plenamente as quebras de tackle, os rucks, com apenas um a dois jogadores, assim como atacavam como enxame azuis os contra-rucks.  Seus backs passavam a bola praticamente parados e muito lateralmente, por muitas vezes, mas pondo o ponta com 3 a 5 metros de seu oponente.  Chutes precissisimos entre 2 metros antes ou 2 metros depois da linha de 22 oposta. Muita velocidade e força nos tackles. Alias de ambas as partes muitos tackles extremamente técnicos com a puxada da perna e etc. outros eram como  lancas sob  o corpo adversário.  No line out os samoanos também mostraram um timing melhor de line, muito uso do ultimo homem como preparação da plataforma de ataque.   Enfim, foi um jogaço   Parabéns Samoa pois com um orçamento muito inferior  deram uma verdadeira aula de rugby eficiente.  Muito mais dinâmico , o q faltou e muito aos  Galeses que acostumados a dominar ou a fazer muita pressao em defesa, se mostraram inócuos e sem repertorio, de maneira ate um pouco amadoresca para uma equipe que venceu o ultimo Torneio de Seis Nações  o campeonato mais importante entre as nações do hemisfério norte.  Não teve a posse nem mostrou dinamismo, apesar da correria toda em defesa,  e mesmo sem ser  um time de perder tackles, como foram os escoceses contra NZ, Gales foi relativamente apática, não em disposição, mas em seus esforços de neutralizar Samoa.  Os samoanos  também saiam muito rapidamente  das formações fixas,  mauls e rucks, sempre, dando vida a bola.   Provocando um verdadeiro flagelo para os forwards Galeses, enfim dominaram de forma clássica  força e velocidade, velocidade e força e o jogo inteiro.

Confesso, que quando vejo TMO, tenho duvidas sobre a relevancia que assumiu.  Muito alem de suas pretensões  acredito. Tenho uma sensação  negativa com relação ao seu desenvolvimento no jogo.  Indiscutível a questão da qualidade da decisão e utilização de todo apoio técnico disponível pra acertar. e o apoio tecnológico , mas para mim a atuação dos juízos tem sido sofrível com relação a uma determinação do IRb dos  anos 80/90 de que em caso de duvida o try  sempre seria concedido.  O try só não seria concedido caso tivéssemos a plena  certeza, incontestável, de que não havia sido try.  Esta tendencia  de interpretação de que o try  precisa ser evidente contraria todo o espirito do jogo.   Na minha modesta  opinião,  isto tem sido  desastroso para o desenvolvimento do esporte, nao apenas pelas consequencias que apresentsam,  mas para o sinal equivocado que da aos praticantes, tecnicos e toda a comunidade apaixonada por rugby.   No tocante aos árbitros,  temos a triste impressão de que buscam eliminar o try de todas as maneiras possíveis.  Como podem conceder o beneficio a equipe que não apresenta excelência nos fundamentos que levam a vitoria?  Como podem beneficiar a equipe mais fraca?  Como? Alguém por favor me responda.  Isto me parece um grande engano, continuamente presente nos eventos internacionais.   Tal liderança tem levado aos árbitros do certame nacional a apresentarem por forca do habito e do exemplo quase que um panico incontrolável e uma obsessão de demonstrar que não foi  um try toda vez q os forwards fazem um pilling no in-goal, aquele amontoado de gente ao solo.  Nunca  concedem o try quando os forwards caem por sobre a bola.  Ansiosamente, já decidem sem esperar ou ao menos se certificarem um pouco mais e correm da responsabilidade alegando sem ver se foi ou não try, ou quem estava sob a bola e quem não estava.  Apitam por ansiá  por medo, por ansiosamente já mostrando o sinal de bola alta com as duas mãos  e consistentemente tem definido o scrum 5 e se negando a cumprir suas funções que são a de verificar o ocorrido.  São muitos e o pior são exemplos aos demais.   Em geral, no Brasil existe pouco entendimento da lei de vantagem justamente por esta ansiedade e no caso de alguns novos algumas leis do offside e da distancia dos 10 metros, penal-penal, penal ou scrum e ainda o offside acidental, virou tudo a mesma coisa ou nao virou nada.  Leis fundamentais que não são aplicadas.  Quando apontamos a eles tais erros insistem em demonstrar pelno conhecimento com muito mais brilhantismo do que demonstram quando da ocorrência das infracoes.    Assim como o tackle atrasado e’ quase que impune no Brasil.  Cabe ponderar a significância destas leis para a segurança dos atletas portanto em alguns casos, a escalação de árbitros inexperientes, pode ter complicações mais perigosas  a integridade física dos atletas como causa extrema frustração aos atletas mais preparados.  Para este caso repito que o programa de arbitragem deveria contar com mentorizacao de árbitros mais experientes aos mais novos e mais uma vez também me coloco a disposição para conseguirmos a adesão de árbitros que não atuam mais mas que possuem a devida qualificação técnica em melhorar os iniciantes que poderiam contar com um apoio adicional ao contrario do que ocorre atualmente.   mesmo neste caso, ao contrario do que se possa pensar não e’ apenas a critica  pela critica ou por tomada de lados, mas de alguém que ja participou muito neste tipo de formação e q se poe a disposição para ajudar na mudança. 

Agora voltando ao ponto das anulações do TMO,  “Existe  alguma razão para q eu não conceda este try?” Nos casos em q nenhuma evidencia em favor da anulação  foi encontrada, sempre deveria ser concedido o try.  Em caso contrario tais decisões continuarão a impactar na forma de jogo e a punir equipes q demonstram superioridade em todos os aspectos mas por um detalhe, o try nao foi tao evidente por forca das circunstancias e acabou perdendo uma eliminatória ou ate mesmo uma final Lembro-me de duas ocasiões como na eliminação do Biarritz Olympique na Heineken cup do Ano passado e também  no ano passado,  na final do Super 10 do ano passado quando o TMO não precisou o try, mas também não havia evidencia em contrario.  Logo, try.

A segunda razão que me causa tristeza com relacao ao TMO, e’  o TMO toma tempo demais, atualmente perde-se mais tempo com  TMO do que em scrums, as vezes toma cerca de 6 minutos de um jogo e os scrums, segundo o Tabis, tomam cerca de 8 minutos.

Vi pedaços do Jogo da NZ cotra a Escócia  achei os forwards escoceses fenomenais, e Grey sempre cresce em admiração pois e’ de uma humildade tamanha e jogador de uma qualidade em todos os aspectos do jogo. Adorei quando na saída de um penal das 22 de ataque um pouco depois , ele poe a bola humildemente no chão e cobra, sua atitude, não permite knock ons, não permite o juiz chamar um scrum por erro na reposição de bola, contrario do q vemos aqui, onde os jogadores fazem questão de cobrar, de forma ansiosa e apreensiva,  com a bola no ar, e as vezes sem as devidas habilidades e negligenciando bolas que pareciam  cruciais para suas equipes naquele momento do jogo. Incrível Grey  obrigado por mostrar isto em tão alto nível. E’ por isto que amo este esporte. Até breve.

Miúdo

PS: Em hipótese alguma julgo estar certo sobre as posições que apresentam, mas seguramente tenho a certeza que apresento reflexões de um apaixonado pela continuidade, crescimento mas acima de tudo acredito que rugby é feito para gente de qualidade, acima das aspirações de excelência técnica  somos do rugby somos modelos de conduta e valores. Ninguém é perfeito eu imagino, mas a direção indiscutivelmente em rugby e’ esta.

Novas regras de Rugby para 2012-2013

Publicado: 19 de setembro de 2012 em Uncategorized

A Primeira Divisão Inglesa – Premiership acaba de anunciar as novas regras para o Campeonato de Primeira Divisão Inglesa de 2012-2013.

As leis experimentais foram desenvolvidas pela IRB nos últimos seis meses em colaboração com a Premiership e coma Federação de Rugby Inglesa a RFU.

Com o Campeonato Aviva em plena atividade, segue um breve guia das principais mudanças para esta temporada:

  • Convulsões: Os médicos das equipes estão autorizados a identificar potenciais jogadores com potencial risco de convulsões, removê-lo do campo de jogo e gastar 5 minutos verificando suas condições antes de uma equipe precisar decidir se ira substituí-lo ou não.
  • Oficial Responsável pela revisão televisiva (TMO): Foi ampliada sua atuação, que está autorizado a intervir por jogo perigoso e o arbitro poderá reverter uma decisão por incidentes causados no campo de jogo antes da marcação de um try.
  • O Scrum: O processo de engajamento no scrum mudou.  Anteriormente, quando o arbitro chamava “Abaixar, Tocar, Pausar e Formar” foi reduzido para Abaixar, Tocar, Formar” no inglês trocou-se de “engage” encaixar para formar.
  • O Ruck: Para abordar a crescente preocupação dos últimos anos de que times poderiam estabelecer e frear o ritmo do jogo  segurando a  bola nos rucks, agora quando o juiz gritar “ruck” o time em possessão da bola deve jogá-la em ate 5 segundos.

Veja o vídeo com os oficiais da RFU e alguns treinadores e jogadores da premiership discutindo as mudanças.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=z1Or3ZmV00o

Ainda precisamos ver o resultado de tais mudanças na Premiership como sabemos alguns times terão condições de tomar vantagem das novas regras.

Conforme  divulgação  site Find Rugby – UK.

Apoio Hippo Rugby.

Recebemos um convite dos Leopards de Potchefstroom para acordarmos um acordo de cooperacao tecnica, o acordo vislumbra o envioi de atletas para treinamento em seu CT e tambem a possibilidadepara alguns jogadores  fazerem alguns jogos por la, na Africa do Sul.    A ideia e’ de capacitarmos em todos os niveis jogadores, arbitros e gestores.

Existe a forte intenção de Africa do Sul estender mais apoio ao Rugby Brasileiro e somos privilegiados em poder contar com este apoio tao singular.

O Paulistania  esta em seu terceiro ano de atuação, começamos com poucos jogadores. A nossa razão de existência e’ levar rugby a um grupo maior da populacao da Zona Norte. 

Para nos do Paulistania e’ um tremendo previlegio ser considerado para um acordo de cooperacao tecnica com uma das equipes de ponta da Africa do Sul, participantes da Currie Cup.    Acreditamos q atraves de muito trabalho duro e muita dedicação poderemos responder a altura da confianca q nos depositam.

Estamos num momento desafiador e muitas coisas precisam se concretizar antes de termos qualquer ambição,  mas sem duvida possuimos um grupo sensacional de atletas de ambos os sexos e diversas idades,  interessados em rugby e faremos tudo ao nosso alcance para propiciar o melhor rugby para o grupo.

A experiencia com o Clube tem sido fantastica, viver num mundo de adversidades  matura bastante as pessoas e ver este ganho em maturidade  tem sido meu grande prazer como dirigente.  Por outro lado, recebemos todo o tipo de apoio de patrocinio a gente se alistando para judar nas funcoes mais importantes como juntar material, receber os novatos, cuidar das camisas, recrutar a categoria de base.  Tudo esta saindo como planejado temos 3 metas para 2012 e ate agora elas estao sendo bem conduzidas e muito bem sucedidadas tambem.

Por outro lado, o Clube de Regatas Tiete, suas questoes politicas e esta decisao da Prefeitura em nao renovar o comodato do Clube tem sido um grande obstaculo para nos, estamos criando as estruturas de inicio de trabalho com categorias de base e  expandir rugby para toda a Zona Norte de Sao Paulo e nada seria mais importante do q conseguir a continuidade da utilizacao das instalacaoes do clube por um periodo maior.

Enfim, acreditamos ter dado um grande passo e pelo q ouvimos dos Sul Africanos eles chegaram para nos ajudar, o q  mais poderiamos esperar? Apenas devolver o comprometimento e trabalhar duro.

Fiquem em contato, teremos mais novidades.

Paulistania Rugby Clube

Ricardo (Miudo) Ramunno

Presidente

PS para saber mais sobre clinica contate hipporugby@hotmail.com

pAra Saber mais sobre os Leopards veja

http://en.wikipedia.org/wiki/Leopards_(rugby_team)

A Argentina já integra o novo The Rugby Championship, campeonato que substiuirá em 2012 o Tri Nations, envolvendo Nova Zelândia, Austrália, África do Sul e Argentina.

O anúncio oficial foi feito hoje, no Alvear Palace Hotel, em Buenos Aires, pelo Comitê Executivo da SANZAR, que foi à Argentina para se reunir com a União Argentina de Rugby (UAR) e fazer o lançamento oficial do torneio. A SANZAR é a organização que comando o rugby internacional entre Nova Zelândia, Austrália e África do Sul, organizando o Super Rugby e o antigo Tri Nations.

Luis Castillo, presidente da UAR, declarou que este dia foi histórico para o rugby argentino, e ressaltou a importância de garantir ao menos 6 jogos dos Pumas por ano em solo argentino (3 pelo The Rugby Championship, e 3 pelos tests de junho). A questão das sedes da Argentina no novo torneio ainda não foi resolvida. SANZAR e UAR se reunirão nos próximos dias para estudar as questões logísticas do torneio, a fim de chegar a uma melhor lista de cidades-sede. A princípio, a Grande Buenos Aires, Córdoba, Rosário, Mendoza e Santa Fé são as favoritas a receber All Blacks, Wallabies e Springboks em 2012.

NOTA: Conversando com um dirigente Argentino anos atras, ele me confidenciou que o ideal mesmo seria a participacao no 6 nations uma vez q 90% do plantel argentino joga para equipes europeias, distribuidos entre Franca, Inglaterra e Italia.   A grande pergunta e’ como conciliar os calendarios do hemisferio sul e norte para tais atletas.
Mas sem duvida alguma e ‘uma grande noticia. para o rugby Argentino que merece ha anos reconhecimento mundial por ser uma grande escola de rugby a alturade seus novos oponentes.
Agora nos resta torcer para q mais argentinos venham passar uma ou duas temporadas no Brasil para elevar o nivel do rugby nacional.

Amigos,

Parabens a todos,
foi um otimo fim de semana de rugby, com os amigos, com respeito, com a familia.

Todos prontos e dispostos, cansados e sorrindo.
Cabeca fria e coracao quente.

Houveram erros que se diluiram na determinacao, na garra, nos tackles.
Errar e’ do jogo. Errar fazendo a coisa certa e’ algo q acontece sempre, ter os amigos em volta para apoiar, ah sim isto e’ RUGBY.

Foi um prazer enorme chegarmos a 4o lugar do 10 a Side da Federacao com mais pontos do q o terceiro lugar, sem nenhum cartao e com o reconhecimento de todos que fizemos uma campanha de superacao e de resultados. Agradecemos ao convite da Federacao.

Em especial, agradeco
ao Joao e o Fernando pelo gelo e agua.
Ao Chiche pela barraca ao Taqua tambem.
Ao Kaue que sempre deixava tudo sempre em ordem com a ajuda dos demais.
Ao Guilherme que jogou com o pe quebrado.
Ao Pelucia e Marsal por terem feito seu trabalho magistralmente durante o campeonato todo, com precisao e determinacao.
Ao Pirata, ao aprender e abrir a cabeca e entender q ali tem um caminho de progresso.
Ao Jordano Bruno por sua paixao ao rugby.
Ao Agdo por acreditar em mim.
Ao Big, Caio, Tico, New Kids, Marsal, Kaue, Agdo, Fernando, Guilherme e Chiche por serem pau para toda obra.
Ao Bruno por sempre sorrir e melhorar…
Ao Tico por sua humildade.
Ao New Kids, Menudo, Rene e Jordano…por serem Paulistania.
Ao Marsal por sua lideranca.
Arnaud, muito obrigado “camemberg”, bem-vindo a familia Paulistania.
Agradecemos as maes, pais, esposas e namoradas pelo apoio tao generoso que nos deram todos estes finais de semana.

Aprendemos e nos unimos, e isto ja e’ um grande sucesso.
Novos desafios surgirao pelo caminho.

O Paulistania ainda e’ uma pequena semente que precisa de muita dedicacao, muito carinho e muito esforco.

Muito obrigado por confiarem em mim.

Longa vida o Rugby.

Ricardo Miudo Ramunno
Diretor Geral
Paulistania Rugby Clube

PS: Pedimos o retorno dos que nao puderam participar deste evento ativamente para seguirmos mais fortes em nossa luta.

POLO PAULISTANIA – PRE VENDA

Publicado: 24 de setembro de 2011 em Uncategorized

Pre-venda. Pedidos pelo email:

hipporugby@hotmail.com

Após duas vitorias inaugurais contra o Japao e o Canada, a equipe da França enfrenta sábado pela sua terceira partida na fase de grupos da Copa do mundo de Rugby 2011 contra a equipe organizadora, a Nova Zelandia, por uma revanche da copa anterior.

Mesmo que a Franca seja um pais líder do rugby, a atração dos franceses pela matéria e’bem medida.  Somente 39% das pessoas perguntadas se dizem muito interessadas ou mais ou menos interessadas em rugby, sendo que 13% se declaram muito interessadas. Uma grande maioria de franceses se diz particularmente interessadas por rugby.  A atração por este esporte é mais forte pelos habitantes do Sudoeste (48%). Mas o local de habitação não é o único critério de diferenciação: os homens se mostram com ais interesse que as mulheres (52% contra 29%) e dos 18-24 anos desenvolvem um interesse mais marcante (46%). Notem enfim, que o efeito da Copa do Mundo de Rugby de 2011 parece alterada: o nível de interesse pelo rugby é igualmente superior ao observado durante nossa ultima pesquisa (39%, contra 35% em Agosto de 2011) e, sobretudo, a proporção de entrevistados que declararam de não se interessar diminui sensivelmente (26%, contra 35% em Agosto de 2011).

O New Zeland Herald, jornal neozelandês o mais lido anuncia lugares a USD 460 por acento  acredita que a Equipe da França  colocara uma equipe “B” no sábado, os franceses são pessimistas quanto ao jogo.  Menos de 3 de 10 franceses declaram que a vá levar a melhor neste encontro (29%). As pessoas mais interessadas em rugby são mais otimistas quanto as possibilidades da Franca: 35% do grupo prognosticam uma vitoria francesa sendo 26% acreditam na vitoria para aqueles cujo interesse por rugby é menor.

NT. Bem, se os franceses realmente colocarem uma equipe B acho q a quantidade de tranquilizante consummidos durante o jogo caira em 95% e pubs se preapram para alguma festa local… caso contrario ….kkkk Allez les Bleus!

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AUCKLAND, 23 Set. – Richie McCaw disse que não esta nostálgico,  mas algum dia olhara para trás e celebrara este jogo de sábado da Copa do Mundo de Rugby contra a Franca com vinho rose (NT. Expressão para celebração).

Ganhar, perder ou empatar, McCaw será o primeiro All Black a jogar 100 partidas pelos ALL BLACKS quando ele encara o time que destruiu os sonhos do pais na Copa do Mundo de 2007.

McCaw foi esperado a atingir esta marca na semana passada contra o Japão, mas um estiramento na coxa o deixou fora da partida. Foi incluído na lista para o enclave contra a Franca que decidira quem será o líder do grupo.

Mas ele acredita que agora não é hora para sentimentalismo, dizendo: “Colocando coisas pessoais de lado, este será um grande jogo de toda maneira e o fato de ser minha 100ª partida soma para a ocasião.

“Mas isto é um esporte coletivo e ninguém quer se desconcentrar com aspectos pessoais.  Sempre existem metas que lhe estimulam, e certamente 100 jogos pela seleção,  pensei a respeito (conquistando) isto pode ser um momento estranho em minha vida.

Me beliscando

“Mas toda vez que entro em campo, eu me belisco para ver se estou acordado quando coloco a camisa preta. Suponho que será o jogo contra a França, mas precisamos ir adiante rapidamente porque temos o resto do torneio adiante de nós.  Isto, é de fato um jogo de equipe. “

Dada a rivalidade entre França e os All Blacks, apropriadamente McCaw atingira a marca da centena em Eden Park, onde os Kiwis estavam invictos desde 1994, ate o ano q perderam dos franceses.

“Acho que se vc vai escolher um time para fazer seu 100º jogo, esta (a França)  seria uma boa opção,’ ele disse.  

“Ė emocionante por um bocado de razoes, mas do meu ponto de vista, a primeira coisa é ter certeza de que o time vai lá e ganhe.  Aspectos pessoais estão em segundo plano.”

Tem sido um vendaval de semana que culmina com a ocasião histórica.

McCaw disse que pessoas de vários campos de atuação o pararam para cumprimentá-lo.,

Bem Legal

“Muita gente, amigos, família e gente com quem joguei, me testaram,  Foi muito lisonjeiro.  Da semana passada em diante tem sido muito legal.”

Dada sua conquista e sua posição na historia do rugby Neo Zelandês, qual dos 99 Tests vc lembra mais?

“Fui pedido para ficar fora algumas vezes em alguns jogos por diversos motivos,”disse.

“Ha jogos que vc tem suas costas contra a parede e vc vem e performa.  Há ocasiões em que vc faz uma grande partida..

“Mas o que eu sempre digo:  foi meu primeiro jogo na seleção (test). Foi o dia que vc pode dizer a sim mesmo que vc é um All Black e fez parte do sonho e pode dizer que é um ALL BLACK.”

 

NT. Analisando este jogo, me parece que se a França vencer enfrenta a Escócia/Argentina e depois provavelmente Irlanda/Austrália ou a África do Sul.  Caminho dificílimo para continuar no pareo do torneio.  Se perder joga contra a Inglaterra e depois com Irlanda/Gales, um caminho mais familiar a França.  Ė lógico que todo mundo quer ganhar mas ganhar neste caso pode ser um carimbo no passaporte antecipado.  Claro, que ainda existe um certo gosto amargo pelas duas derrotas contra a Argentina em 2007, mas de verdade, esta Argentina não se parece nem com a sombra daquela seleção que se mostrou a melhor seleção atuante em solo Frances.  Sobretudo com um Contempomi com algumas costelas doendo…  O tcnico Frances esta um pouco apreensivo com seus jogadores e uma revolução quase que completa esta sendo anunciada contra a Nova Zelandia, mas pode ser o pano d efundo de uma saída honrosa e a passos firmes para uma melhor performance na Copa do Mundo da Nova Zelandia.  Mas repito sempre o q escutei dos kiwis quando fui a ultima copa, “vc sabe q somos os favoritos, mas quando estes franceses acordam com vontade de nos vencer, ah não temos a mínima chance…”

Bom jogo a todos. 

E Allez lês Bleus!!!

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Irlanda desafia todas as expectativas chamando uma performance de ferocidade controlada parando a Austrália e coloca um pé nas quartas de final da Copa do Mundo de Rugby.

Os Irlandeses fizeram uma tempestade ganhando do cabeça do grupo C e campeão do Tri-nations e segundos favoritos do Torneio em Eden Park.

Jonathan Sexton chutou dois penaltis e um drop goal quando Ronan O’Gara colocou seis pontos no melhor placar da Irlanda na Copa do Mundo.

Veja os melhores momentos: http://www.rugbyworldcup.com/rugbytracker/match=10935/video.html

A seu jeito: Jonathan Sexton da Irlanda (esquerda) chute um pênalti para usa equipe durante a vitória sobre a Austrália

Fatos do jogo

Australia: Beale, O’Connor, A. Faingaa, McCabe, Ashley-Cooper, Cooper, Genia, Kepu, Polota-Nau, Vickerman, Horwill, Elsom, McCalman, Alexander, Samo.

Substitutos: Mitchell por A. Faingaa (75), Slipper por Alexander (63), Higginbotham for Samo (73).

Não jogaram: S. Faingaa, Simmons, Palu, Burgess.

Penaltis: O’Connor 2.

Irlanda: Kearney, Bowe, O’Driscoll, D’Arcy, Earls, Sexton, Reddan, Healy, Best, Ross, O’Callaghan, O’Connell, Ferris, O’Brien, Heaslip.

Substitutos: Trimble for O’Driscoll (60), O’Gara for D’Arcy (50), Murray for Reddan (58), Court for Ross (76).

Não jogaram: Cronin, Ryan, Leamy.

Penaltis: Sexton 2, O’Gara 2. Drop Goals: Sexton.

Eles devem tudo aos heróis do seu pack de forwards (NT:”lê-se “fouards” como são chamados os jogadores mais pesados de uma equipe), que bateram na Austrália do inicio ao fim.

A Irlanda possuía os dois forwards que dominaram no campo em Paul O’Connell, quem foi notável mais uma vez, e o imparável Stephen Ferris.

Sean O’Brien tornou-se incrivelmente influente no desenrolar da partida, enquanto o pilar fechado Mike Ross determinou o caminho do scrum dos Wallabies.

A Irlanda negou-se a tirar seu pe da garganta de seus oponentes’ nas frágeis formações, os levando a grama uma vez após a outra.

Os beques da Austrália eram mais perigosos, mas os irlandeses jogaram de forma inteligente chocando de cara com a linha negando a eles a posse..

O dia da Austrália começou mal quando seu jogador mais influente David Pocock ficou for a por conta de uma contusão nas costas..

A saida tardia do hooker (NT: numero 2) Stephen Moore tambem atrapalhou a preparacao e a partir do chute inicial eles sabiam que iam a um encontro desafiador.

Erudidos em seu apoio de viagem, Irlanda fez um inicio feroz com O’Brien se misturando aos forwards Australianos quando os packs (scrum) se equilibraram.

Os Wallabies começaram aos rucks, forçados por um tackle fenomenal de O’Brien parando Will Genia no finalzinho da partida.

O’Connor foi mais bem–sucedido na sua segunda tentativa depois do scrum da Irlanda desmoronar a 5 metros da linha,  a única vez que tiveram problemas nas formações.

O desapontamento de Sexton mandano um penalty longe foi esquecido rapidamente quando Rory Best fez um lindo offload (NT: liberação da mola sobre presao da defesa) para O’Driscoll, que explodiu no esaco vazio.

Fim do jogo! Irlanda celebra sua famosa Vitoria sobre a Australia na Copa do Mundo de Ruby em Auckland

O capitada Irlanda caiu precocmente mas seu time stave a seu lado e ganhou um penalty que desta vez oi convertdo porSton.

O placar disparou uma super profecia para a Irlanda com O’Connell, Rob Kearney and Keith Earls tomando a vantage antes de Sexton encaixar um drop goal para elevar sua equipe a um 6-3 na dianteira.

DOis penalties sucessivos foram concedidos na sequencia de tackles mas O’Connor, que estava dmorando uma eternidade para completer seus chutes , os fazia sem mira.

As pausas entre as ações estavam longas no terceiro quarto, mas quando a bola estava em jogo a Irlanda estava curtindo momentos melhores.

Um segundo pênalti perdido por Sexton não os ajudou em sua causa, entretanto, nem o abrandamento do arbitro Bryce Lawrence, que ficou pegou primeiro no caminho de Reddan quando ele tentou distribuir a bola e falhou em penalizar James Horwill por estar impedido.

Dejection: Australia’s stunned players (above) as Ireland battled to victory against an often sloppy side (below)

Australia estava sob muita pressao e Stephen Ferris produziu momento da metade da partida quando pegou Genia na base do scrum e o levou por 10 metros com o apoio do pack irlandês empurrando junto com ele.

Os beques Australianos serviram a Irlanda com um propicio aviso de sua potencia quando Cooper, Beale e Adam Ashley-Cooper criaram uma portunidade do nada na ponta esquerda.

Ferris e O’Brien foram a avassaladores para colocar a irlanda de pe novamente, porem, ao desenrolar da partida o jogo continuou a se equilibrar a na ponta da faca.

Os segundas e terceiras linhas foram proeminente uma vez que a Irlanda avançou profundamente no campo da Austrália, ganhando um pênalti que desta vez Sexton enviou no meio dos paus.

Chegando a Lugar nenhum: o Australiano  Ben Alexander tackleou Sean O’Brien (above) quando a irlanda segurava as pontas firme. (abaixo)

Gordon D’Arcy saiu no 49⁰ minute, então entrou Ronan O’Gara na abertura com Sexton indo para primeiro centro.

A situação dos Wallabies deteriorou quando o seu scrum colapsou mais uma vez, mas o pênalti de Sexton acertou cruelmente o poste direito e pingou passando por cima de sua cabeça de Brian O’Driscoll.

Quade Cooper quase se desvencilhou por 10 metros perto da linha de try mas a Australia estava gastando muito pouco tempo no campo da Irlanda.

Tudo estava melhorando para a Australia quando seu scrum quebrou uma vez mais e O’Gara, que assumiu a responsabilidade pelos chutes, não fazia erros.

Nem tanto: O irlandes Conor Murray cruza a linha de try antes do juiz voltar a jogada por um erro da Irlanda

A fraqueza dos Wallabies nas formações os estava matando e a Irlanda atacou mais uma vez, com O’Gara colocando seu segundo pênalti.

Austrália tentou mais uma vez sua sorte com o animado Genia que foi interrompido por um tackle salvador de O’Brien.

A Irlanda teve a palavra final, todavia, quando Tommy Bowe interceptou e correu quase a distancia do campo e foi pego a um passo da linha de try.

Lawrence apontou impedimento de Conor Murray que conseguiu romper para a linha de try que foi anulado, mas o jogo já havia acabado e os Irlandeses conseguiram celebrar um vitoria histórica. 

Irlanda 15 X 6 Australia.

Source/origem: Official RXC 2011 Site.


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